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Projeto de Doria prevê extinção de empresas públicas e retirada de verba de universidades

Nossa sócia Marcela Arruda foi ouvida pela Revista Carta Capital acerca da disposição do artigo 14 do PL 529/2020 que prevê a autorização do Governo de Estado parautilização do “Superávit Financeiro decorrente de receitas próprias” das autarquias das fundações paulistas. “Não me parece razoável e proporcional que o governo, para equilibrar as contas, aplique uma espécie de punição às entidades que, com planejamento e boas práticas de gestão, conseguem organizar melhor as reservas e ainda assegurar verba para pesquisas”, afirma.


“O ano era 2017. Em 2 de janeiro, João Doria se tornou oficialmente prefeito de São Paulo. Com o apoio de Geraldo Alckmin, o promotor de eventos, neófito na política, amealhou 53% dos votos: foi a primeira vitória em primeiro turno em uma eleição na capital paulista. Ao fim de seu discurso, olhos postos no padrinho, o novo prefeito fez uma citação. Ao contrário da etiqueta de todo político, não escolheu um filósofo ou escritor consagrado. Ousou mencionar Robert Greene, autor do best seller de autoajuda As 48 Leis do Poder. Mais especificamente, a vigésima oitava delas. ‘Sejamos ousados, qualquer erro cometido com ousadia é facilmente corrigido…’ E emendou: ‘…Com mais ousadia. Todos admiram os corajosos. Ninguém louva os covardes'(…)”

 

Leia a reportagem na íntegra aqui.

 

Crédito da imagem: Pexels