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Quais são os limites da obrigação médica na hora de esclarecer os riscos ao paciente?

O consentimento informado é uma das maiores dúvidas quando o assunto é saúde.

 

Afinal, quais são os limites da obrigação médica na hora de esclarecer os riscos ao paciente? O que acontece se o paciente recusar um tratamento? E quando a urgência não permite uma longa conversa?

 

Essas e outras questões foram tratadas em um artigo publicado no Revista Medicina S/A, escrito por Gabrielle Chalita e Wagner Pozzer, do escritório Rubens Naves Santos Jr Advogados.

 

Eles explicam que o consentimento informado não é só um papel assinado, mas um processo de diálogo: o médico precisa conversar de forma clara, adaptar as informações à realidade de cada paciente e atualizar as orientações sempre que algo mudar.

 

O artigo também mostra que hospitais e clínicas têm papel importante para garantir esse cuidado, e que o consentimento informado fortalece a confiança, valoriza a autonomia e ajuda a tornar o atendimento mais humano.

 

Leia o artigo na íntegra aqui.