Notícias

Consulta

Lava Jato perde celeridade na esfera eleitoral

A Lava Jato perde velocidade na Justiça Eleitoral, mas isso não é sinal de ineficiência: “A Justiça Eleitoral trabalhou na velocidade em que é possível, deu as respostas ao problema e os processos estão em andamento”, afirma Fernando Neisser ao jornal O Estado de São Paulo.


“Um ano e quatro meses após o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir que a Justiça Eleitoral deve julgar corrupção e lavagem de dinheiro quando houver caixa 2 de campanha, ao menos 78 casos resultaram em três denúncias aceitas e dez arquivamentos. Ainda não houve condenação nos processos, que foram enviados por Cortes Superiores às varas eleitorais. A maior parte dos procedimentos tem origem na Operação Lava Jato e segue na fase de investigação, sem acusações apresentadas pelos promotores. Os dados foram levantados nos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) de 15 Estados mais o Distrito Federal…”

 

Leia a matéria completa aqui.

 

Crédito da imagem: Marcello Casal Jr/Agência Brasil